A INSÔNIA
O sono é um repositor de energia.
Para se ter uma boa noite de sono, além de ter um ambiente propício e silencioso é preciso saber se preparar para dormir.
Quando o dia foi tumultuado, extenuante, provavelmente o sono será agitado, com várias interrupções e o despertar será doloroso.
A insônia não é uma doença e sim um sintoma da Mente preocupada.
O simples ato de deitar e adormecer para relaxar e se refazer é a busca da maioria das pessoas.
As preocupações, problemas financeiros, familiares e os conflitos são os principais motivos da insônia.
Uma noite em claro ou mal dormida, exigirá três noites de sono para se recuperar. Imagine então, os sérios problemas de noites e noites em claro, de virar de um lado para outro na cama inúmeras vezes, como se estivesse em uma batalha.
As consequências da insônia geram: cansaço físico e mental crônico, falta de apetite, dores musculares, enxaqueca, diminuição da imunidade (desencadeando uma série de doenças) falta de concentração e diminuição da memória, descontrole emocional como a irritabilidade e a agressividade.
Ingestão de alimentos gordurosos e artificiais, bebidas alcoólicas, cafeína, tabagismo, alterações fisiológicas no trato nasal, ruídos de alta intensidade, luminosidade excessiva, também são causadores de insônia.
Técnicas respiratórias e o uso de florais auxiliam a recuperar o sono, bem como a necessidade de mudanças de hábitos nocivos.
O Ser Humano ainda precisa do repouso físico para se refazer.
Não é a quantidade de horas dormidas, mas a qualidade do sono que fará o refazimento.
Pense nisso!
Lorete
“Nosso estado de espírito desempenha papel importante não apenas nos acontecimentos do nosso cotidiano, mas na nossa saúde física e espiritual. Se uma pessoa é de temperamento calmo e estável, essas características influenciam a sua opinião e sua conduta em relação ao semelhante.
Não tenho a menor dúvida que, se o ser humano mantiver um estado de espírito pacificador e sereno, os acontecimentos externos só lhe poderão causar aborrecimentos sem importância.” (Dalai Lama)
