A RENÚNCIA


Deixar partir.
Abrir mão de conceitos e princípios.
Desapegar-se de valores próprios.
Renunciar às paixões.
A renúncia ainda é entendida pela humanidade como algo extremamente dolorido.
Mas quando temos a oportunidade de desbravarmos as profundezas de nossa mente, descobrimos com certa surpresa que tememos renunciar a causa principal de nossos males.
Ao longo do desenvolvimento e crescimento humano, fomos “grudando” e “colando” em nosso psiquismo os prazeres e as paixões efêmeras como definitivas e essenciais à nossa evolução.
Renunciar aos vícios físicos e morais, deixando-os partir, para que possamos adquirir a nossa carta de alforria, a nossa tão sonhada liberdade de consciência.
Podemos nos enganar por um longo tempo, mas chegará o momento do autoenfrentamento.
Busquemos sem culpa ou medo a real felicidade na paz de consciência e esperança no futuro.
Pensemos nisso!

Livre, leve e solto assim será o nosso dia!
Lorete

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