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Mostrando postagens de janeiro, 2020

A MÃE GAIA

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Gaia é a mãe generosa que gestou durante bilhões de anos com todo cuidado a casa que receberia os filhos do amor. Zelosa e preocupada, desenvolveu alimentos diversificados para saciar a fome do corpo, mas também criou alimentos para os olhos, pois sem a beleza das montanhas, das árvores e flores seria impossível despertar a sensibilidade de seus filhos. Desenvolveu mares com recursos fantásticos para que houvesse riqueza abundante para todos. Seu solo contém as medicações necessárias para curar as doenças. O ar é a sua respiração. A água, o seu sagrado recurso energético. Sabendo que seus filhos precisam aprender o afeto e o cuidado, criou os animais, seres frágeis e belos, cada qual na sua espécie. A sua diversidade possibilita uma infinidade de maneiras de sobrevivência. Gaia, materna. Gaia, eco do amor de Deus. Gaia, lar amoroso e cheio de compaixão. Gaia, não comporta guerras, ódio, mentiras, exclusão, lixo tóxico, desamor... Gaia clama oração. Gaia

QUANDO FOI QUE ME PERDI DE MIM?

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Atravessar a Vida desde o nascimento até a maturidade requer competência, lucidez, bom senso, disposição e entusiasmo. Mas, infelizmente, a grande maioria da humanidade atravessa de maneira desastrosa, doentia, desesperada, sem conseguir descobrir o grande propósito. Os sintomas que infestam as mentes e emoções são desenvolvidos pela fuga do propósito. Os traumas, carências, abusos e negligências na infância, criam escudos e barreiras de proteção para anestesiar a dor. A obesidade amortiza a solidão, a sensação de fracasso e incompetência. A autossabotagem falsamente ameniza a culpa de não se achar merecedor da felicidade. A tristeza e a melancolia constantes, encapam a mente com as sombras infelizes do difícil peso de viver. A escolha inconsciente da ansiedade é para que a Vida corra desesperadamente para chegar ao seu final e descobrir que não houve entendimento de seu significado. O ser humano se perdeu na escuridão de si próprio. Não permitiu que a luz da vida c