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Mostrando postagens de julho, 2018

A PRISÃO E O PRISIONEIRO

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Somos todos prisioneiros de nós mesmos. A prisão a mente, o prisioneiro a alma. Esta prisão enganosamente, na distração, não é percebida, e o prisioneiro vive uma pseudoliberdade. Quando a alma se depara com a prisão, é porque os companheiros de cela começaram a se manifestar em uma rebelião. Os principais companheiros são o medo, a insegurança, a infantilidade,   a ansiedade, a culpa, a distração, o pessimismo, a reclamação, o julgamento, as doenças. Todos comandados pelo líder EGO. Nesta prisão o prisioneiro perde não apenas a liberdade de ir e vir, mas a liberdade em tomar decisões, fazer escolhas saudáveis e eficientes. O prisioneiro passa a desenvolver sintomas emocionais e físicos que o incapacitam para uma existência consciente e livre. A prisão pode parecer inicialmente um local seguro, com espaço para realizar atividades e conhecer pessoas afins. No decorrer do tempo, o prisioneiro começa a sentir-se incômodo, depois irritado e por fim, impotente. Muitos